À luz de nomes como AZYMUTH, Hermeto Pascoal, EMERSON, LAKE & PALMER, caminhando figurativamente do Oriente à New Orleans, da Jamaica à velha Inglaterra, das veredas do sertão brasileiro até pousar na Serra Gaúcha e sua confluência cultural, perpassando pelo universo astrofísico, surge a MAGABARAT com extenso referencial nas músicas mais bem elaboradas criadas mundo afora.
Estilos como funk, soul, jazz, chamamé, salsa, baião, reggae, milonga e tango dão graça ao som progressivo quase psicodélico, cheio de samples eletrônicos e etnicidade da MAGABARAT, que, de acordo com os músicos, a amálgama de referências pode tanto ser uma característica marcante quanto o seu desprendimento. "A referência pode caracterizar o som de uma banda, mas pode, também, descaracterizar ele, como aconteceu no nosso caso. Somos tão abertos à música do mundo que somos uma junção de tudo isso, e gostamos muito!", afirma Guilherme Santin, com aval de Girotto e Bracagioli.
Magabarat: formada por Guilherme Santin (sintetizadores e programações), Guido Bracagioli, (contrabaixo e flauta transversal) e Felipe Girotto (bateria e percussão). |
O álbum físico, homônimo, lançado pelo selo musical caxiense Retrola Discos, foi fomentado pelo Financiarte - política pública de incentivo à cultura da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul -, e é formado com oito composições próprias. Gravado no inverno de 2015, no estúdio Noise Produtora de Áudio, o trabalho contou com as participações especiais dos músicos Rafael De Boni (acordeon), Luciano Balen (derbak) e Marcos De Ros (guitarra).
A produção musical ficou a cargo de Luciano Balen; A produção executiva é da De Guerrilha Produções Artísticas e para mixagem e masterização, o nome responsável é Marcelo Generosi.
O Primeiro álbum da Magabarat é formado por oito músicas autorais. São elas:
01. Noctívago
02. Urutau Baião
03. Canta Compay
04. Tupã e Araci
05. Axioma
06. Vampir Večera
07. Caminho do Monstro
08. Primeiro Dia de Batalha